CRÔNICA
Esperei ver teu canto em pranto, ontem à noite, de 18 de abril de 2007. Estava toda vestido de bom e cheiro de pêssego que gostas, pra ti dar tesão. És sedenta de sexo, mulher de todos desejos meus. Nua, me deixas isolado de vontade de ti.
Em noite de ti, quero sempre aceitar os teus caprichos, e assim, esperar a vontade boa de ti envolver de carinho e satisfação de desejos. Quero toda nua, em nuanças de paixão e contigo; quero-te como sempre, naquela hora que resolvi te encontrar.
Mas não fostes; desapareceste de mim como morta em mudança de lua, e dela pra hoje, nunca mais fui feliz.
- Em tardes longas de segredos meus, esqueço o feliz que fui pra ser todo nada, sem ti.
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