segunda-feira, 20 de julho de 2009

Cada substância tem seu efeito

ARTIGO

As drogas não são iguais nem em forma e nem em efeito. O Crack, a Cocaína e a Maconha se diferenciam e é preciso os pais estarem informados e atentos para não fazerem um bicho de sete cabeças e aprofundar mais ainda a problemática.

O Crack é vendido em forma de pedra e é a mais devastadora; causa uma dependência rápida e deprimente a ponto de desestruturar totalmente o meio em que o indivíduo convive em dias. Provoca uma sensação de euforia muito intensa que passa rápido, por isso o querer sem controle. É considerada uma droga barata que sai cara ao final de tudo.

A Cocaína é a droga da elite, ou pó como é mais conhecido. Provoca uma sensação de euforia e se afirma que o indivíduo “está ligado”. Distinta do Crack o efeito da Cocaína dura bem mais, no entanto, o nível de dependência é o mesmo do Crack. Não deixa rastro e nem vestígio de seu uso, mas ao acabar o efeito causa uma profunda depressão e desorientação do tempo e do espaço dependendo da pessoa.

A Maconha é diferente do Crack e da Cocaína; é uma planta; causa dependência e é bem mais fácil de se sair dela do que das outras. Ela não causa uma euforia como as químicas por ser natural, mas promove uma sensação de relaxamento com alegria, despojamento, fala lenta e deixa e um rastro perceptível pelo cheiro.

É considerada uma porta aberta para as outras, porém, quem somente faz uso dela pode saber que o comportamento é diferenciado de outras drogas, totalmente.

O uso de drogas e seus efeitos físicos, psíquicos e sociais são diferenciados. Os pais precisam entender e saber lidar com os filhos dependentes. O diálogo familiar, a religião presente, o cultivo da verdadeira liberdade e a amizade acima de tudo não permitem que este submundo invada nossas famílias.

É importante salientar que alguns dependentes rejeitam o Crack e a Cocaína por justamente seus efeitos serem eufóricos seguidos de depressão. Em meio a toda esta devastação é preciso entender certas questões. - Ai entra o álcool e o cigarro que possuem, acredito, um índice massificado de jovens dependentes. A questão não é somente as drogas ilícitas.

- Pode acreditar!

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