POEMA
Seu doutor me dê licença
Pra puder lhe explicar
Canta de galo
em terra estrangeira
Quem tem pouco juízo
funcionar.
Quero dizer logo a verdade
Que minhas oreias estão abertas pra ouvir.
Nosso povo é simples
porque pobre é o Cão.
Feijão de corda e verde,
mandioca, mi, Tejo e cachaça
têm pra comer e fazer festa.
Neste nordeste de minha gente,
Sabido povo é,
Gente de todo jeito
de todo canto,
de marmotas tantas.
- ETA viver é bom
no meu Aracati!
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