
Que pariu Matheus que balance a rede!
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O homem não sobrevive ao prazer; ele morre de prazer de natal a natal.
Em seu terceiro ensaio, a Louca Mania conseguiu reunir mais público do que nos outros dois primeiros. Cerca de 300 pessoas passaram ontem, 17 de dezembro, pelo CJC: um público essencialmente jovem.
A magia que empolga é a mesma que anima, fortalece e faz bem a todos que por lá se encontram. Nas férias de fim de ano, carnaval se aproxima com a banda Louca Mania.
Terça-feira, 16 de dezembro de 2008
A ABONG - Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais vem a público manifestar sua indignação com as articulações em curso no Congresso Nacional para a instauração do que vem sendo chamado de "CPI do Aborto".
A possibilidade de instauração de tal comissão reflete e reforça os setores mais conservadores da sociedade brasileira que historicamente têm feito dos processos de criminalização das pessoas e movimentos sociais a forma de eliminar de modo violento os conflitos e as diferenças que são constituintes das sociedades que se pretendem democráticas.
A CPI do aborto não tem outra intenção que não criminalizar as mulheres, silenciá-las, retirá-lhes a liberdade de decidir sobre seu corpo e sua vida em nome de uma lei que não é divina – dado que vivemos no Estado que por princípio é laico -, nem eterna. Uma lei que é resultado de uma sociedade patriarcal e profundamente injusta e desigual para com as mulheres. Uma lei, portanto, que precisa urgentemente ser modificada e não invocada como instrumento de perseguição e acusação.
Assim sendo, é urgente que todos os segmentos da sociedade brasileira, movimentos sociais, organizações e em especial os partidos políticos que têm compromisso com a democracia, a justiça, a igualdade e os direitos das mulheres se mobilizem para impedir a instauração desta CPI.
Por fim, a ABONG se alia e solidariza com as mulheres e suas organizações e movimentos na defesa do direito de decidir sobre o seu corpo e sua história, afirmando não só a ilegitimidade desta CPI como de todas as leis que as oprimem e exploram.
ABONG - Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais
Rua General Jardim, 660, 7º andar
(11) 3237-2122
www.abong.org.br
Três grupos de jovens realizarão o I Movimento de Integração de Parajurú no dia 13 de dezembro, com concurso de embaxadinhas, apresentações de Hip-Hop e um campeonato de Capoeira. A realização é do instituto Dom José que pretende reunir a juventude regional no ginásio poliesportivo Chico Regina.
“Integração de jovens, crianças e adolescentes de maneira a quebrar barreiras de preconceitos entre os grupos formando o pensamento de diversidade”, disse Bruno Chagas, organizador do Movimento e universitário da UVA de Aracati.
Os grupos Legião Brasileira de Capoeira, LBC, o movimento Hip-Hop Nativos Revolucionários e do Coaçu Esporte Club participarão. Edvan Dantas, Breno Chagas, Bruno Chagas e Sílvio César são os organizadores.
“Incentivar os jovens na prática do esporte e da cultura, fazendo com que eles se sintam motivados a crescer socialmente na sua cultura” é o objetivo do Movimento.
Para Bruno, a principal atração será o campeonato de Capoeira onde o monitor do CJC, professor Rogério será jurado. Grupos de Canoa, Majorlândia, Cascavel, Sucatinga, Beberibe, Fortim e Paripueira marcarão presença.
http://www.opovo.com.br/opovo/colunas/vertical/#
O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) marcou para amanhã a abertura das propostas da licitação para a duplicação da ponte sobre o rio Jaguaribe, em Aracati, no litoral leste do Ceará. O projeto, paralisado por mais de quatro anos, está sendo atualizado e custará R$ 32 milhões, segundo o titular estadual do Dnit, Guedes Neto. Ele assegura que essa duplicação sairá do papel porque há disposição política. “Vamos abrir as propostas, dar prazo para recursos e, se não houver problema, vamos começar o trabalho em janeiro”. Pois é: Guedes tem sido gestor de muita competência para brigar por projetos. Mas, conhecendo a burocracia federal, nada como endereçar orações também para São Cristóvão - o padroeiro dos motoristas.
Amanhã, começarei um novo hall de notícias do Aracati.
Aguardem!
O pedagogo e mestre em educação, Alexandre Lima, foi o entrevistado pelo jornal Diário do Nordeste na edição de domingo, 9 de novembro, falando do tema “Estabilidade familiar não evita violência entre jovens ou na escola”. Pedofilia, Internet, Bullying, família e o ambiente escolar em questão na página de Entrevista.
Para Alexandre “a Pedofilia é considerada uma doença, desvio sexual ou distúrbio. Se for constatada a doença, não tem cura. Mas se for desvio, pode ser trabalhado, mas com cuidados para não retornar”. (Diário do Nordeste, 2008). Alexandre acredita que a sociedade pós- moderna transformou “as crianças em miniaturas de adultos, estimulando o libido, a exposição”.
Possível Justificativa
A Pedofilia pode ser explicada pelo argumento antigo de crianças se casarem mais cedo com adultos, exemplificando como natural o que hoje, é considerado anormal e crime constitucional. Mas já que a Pedofilia é uma forma de violência, como entender que nas escolas e no ambiente familiar,crianças constantemente estão sob risco de violência?
Nossas crianças estão em risco! O Estado as salvará?
A Internet come criancinhas
A Sociedade Digital vive um momento de transição e consolidação de um novo paradigma mundial, em meio à realidade de globalização, deixando um legado de exclusão social vergonhoso como conseqüência quase irreparável. O Orkut e o MSN são portas livres para ação de pedófilos, deixando rastro de violência numerosa na rede. “A identificação de um pedófilo passa pelo fato de ele se identificar como outra criança, mas insistir sem saber a rotina da vítima. Quanto mais misterioso, mais o pedófilo deseja”. (Diário do Nordeste, 2008)
Pais que deixam filhos livres na rede correm um risco eminente. Controlar o conteúdo exige conhecimentos de informática. É por essa questão que vivenciamos um momento de transição quando temos crianças e adolescentes totalmente incluídos na Era Digital, enquanto os pais estão excluídos.
Pais incluídos para proteger filhos incluídos.
“No Natal todo mundo faz a chegada do papai Noel. Porque não fazer a chegada da família de Belém?” disse Alexandre, reafirmando as relações de consumo com a ansiedade do ‘ter’. E para ter vale tudo, vale vender o corpo, vale mentir”.
Alexandre afirmou que a violência vem do meio ou pela convivência. O perigo mora dentro de casa; mora na casa dos vizinhos, dos amigos do pai e da mãe, na escola. Entre o meio e a convivência, é o mesmo ambiente: o planeta Terra, o Brasil sem punidade...
Outro ponto afirmado são as diferentes classes sociais. Alexandre disse que o dinheiro não define comportamento, na pressuposição de que ele pode influenciar muito. Na abordagem, ele focou casos de pessoas dóceis sem dinheiro: pobres, e outro de homens e mulheres ricos, mas rancorosos, egoístas e muito infelizes.
Bullying: violência verbal / uma experiência pessoal
“Todo apelido trás transtorno. Algumas crianças revelam, mas é difícil”.
Linguarela: Entre adolescentes, o Bullying é uma prática comum principalmente nas escolas. Já fui vítima na adolescência quando meus colegas me apelidaram de ‘Bocão da Royal’. Na época todos mundo estava em pleno consumo com o lançamento da ‘diába’ da gelatina (risos). A propaganda era constante na TV Globo, me causando um mal estar. Nunca meus pais questionaram e nem tive coragem de contar e me expressar como poderia.
“O bullying aparece como uma forma mais forte de violentar o outro através de apelidos, socos, pontapés, de exclusão de pessoas em grupo”, disse Alexandre.
Linguarela: Eu sentia que o apelido ‘bocão’era excludente, talvez porque sempre me sobressaia nos jogos, nas brincadeiras e em sala de aula. Hoje levo como uma experiência sem rancores e frustrações.
O pais de hoje acreditam que a escola vai resolver todos os problemas, porque quando eles eram estudantes, a escola resolvia. Colocar limites e dizer ‘não’ são passos substanciais na educação familiar. A escola deixa de cumprir seu papel, na maioria das vezes, porque assumi a responsabilidade do Estado e da família sem estrutura.
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A Entrevista completa aqui ou na edição de hoje do Diário
- Boa sorte e continuem!
bibliografia: fotos em dowload do blocoboa.com.br
Os integrantes são Bruna Íngrede, Êmile Cristina, Diego Florênscio, Raiane Viana, Mardônio Peixoto( Choquito), Letícia Nogueira, Jocilene da Costa e Everton Cleyton que arrebentaram e começaram logo de início e entusiasmar o povo.
-Etâ protagonismo juvenil.